Modéstia, humildade, sexo, glamour e Barry White

Tio Aderbal em seu novo e glamouroso site.

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A propósito queridas futuras ex-fudentes, por conta da nova ocupação de Tio Aderbal, doravante passarei a ser denominado COMODORO ADERBAL.

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Puuuuu.....puuuuuuuuu.....puuuuu.

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Subam a bordo graciosas joseenses, vamos ao nosso cruzeiro do amor em direção ao paradísiaco Arquipélago de Alcatrazes, assistir de perto o exercicio de tiros da marinha.

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Fechem os olhos crianças, o que vai acontecer aqui não vai ser bonito. Isso é uma guerra, e em guerra qualquer buraco é trincheira.

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Patrocionio : Este post é uma homenagem a minha sobrinha Pati Chocolate, por seu magnifico post (devidamente linkado). Mas isso não dará direito a furar fila no LOVE BOAT, sorry honey.

Em São José dos Campos

Mulher Joseense, só o alcoolismo te salva.

Mais uma vez, deixei esse querido blog entregue as traças e aos roedores silvestres, o que obrigou meus leitores a esperar, ou a visitar sites mais elaborados como o da Dani, Pati ou do Serjones. O motivo foi minha mudança de volta a sampa,num obscuro lugar do estado chamado São José dos Manos.

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Cheguei mês passado e como dizem os fundadores do ITA, "não é aqui que encontraremos aqueles que vão dominar o mundo, mas ficaremos aqui mesmo".

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São José dos Campos é uma cidade muito organizada, com uma boa infra-estrutura e que faz um calor dos infernos, por algum motivo que desconheço o povo cheira a cebolas e vive alcoolizado, pois o tédio é um conceito histórico em São José, mas fingem estarem sóbrios para poderem trabalhar nas fábricas da região.

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A população da cidade é composta por 95% de mineiros, 4% de cariocas e 1 % de rednecks joselitos. O maior orgulho da cidade é se gabar que durante a decada de 80 foi a primeira cidade onde um Mc Donalds faliu.

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Outro fato curioso que chama a atenção é uma anonalia genetica entre as mulheres da região que as tornam feias feito o "cão chupando manga, eu matarra mil" - citando Jeremias,o bêbado.

Os tribufu ou feias mesmo (Barangus horribilis), são em sua maioria seguidoras dos conselhos e dicas de beleza de Hebe Camargo e admiram a maneira como o cantor Falcão se veste, pois é muito copiado por aqui.

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Mas isso não é um problema por aqui já que há casamentos praticamente todos os dias da semana, a unica explicação viável que encontrei para isso é o fato do alcoolismo exarcebado dos mineiros (fator atenuante) e o tédio predominante.

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Continuarei minha exploração e logo irei publicar outras impressões. Isso se não for atropelado por algum mineiro bêbado.

Mineiro afirmando que não existe mulher feia em SJC.

Bye Bye Porto Alegre

Deixei esse querido blog entregue as traças e a roedores silvestres, o que obrigou meus leitores a esperar, ou a visitar sites mais elaborados, como o do Serjones, um bom exemplo da necessidade de se acreditar na castração enquanto forma de coibir a procriação.

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Motivo: Estou abandonando POA e voltando pra sampa.

Vou ficar uns tempos sem postar, pois vou estar ficando sem internet, como disse a moiça da NET. Mas aguardem crianças, voltarei logo contando os detalhes sórdidos desta história.

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Envolve religião, sexo, mistério e família. Um pequeno adiantamento a respeito :

Meu chefe diz, após eu comunicá-lo da minha demissão:

- Meu Deus, você vai me fuder assim. Para onde você vai, seu filho da puta?

Como disse. Religião, sexo, mistério e família.

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Logo logo voltaremos nossa programação normal.

Aos antigos colegas de trabalho, não contarei de quem foi a esposa que tracei, afinal, sou um cavalheiro..... ou não?

Amizades d'além mar.

Rapazes do sâite Cavalheiros do apocalipse

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Algumas pessoas se dão ao trabalho de colocar anonimamente comentários ameaçadores no blog de Tio Aderbal (devidamente editados). Esquecem-se que os IP’s dos comentários são registrados pelos nerds felizes e orgulhosos do Haloscan.

Desta vez o comentário partiu d’além mar, de Portugal do site Cavaleiros do Apocalipse, escrito por uns rapazes abusados sexualmente por seus primos adeptos da auto-felação. Curtem falar mal das mulheres brasileiras, escrever sobre abuso sexual de cabras e sobre a masturbação na segurança publica (?).

Fatos que tio Aderbal entende, dada a aparência assexuada dos rapazes, que corrobora com o fato da rejeição feminina que sofrem e deve ter iniciado em berço materno, pela própria genitora, que num ato de desespero abandonou o bebê e criou a placenta.

Tio Aderbal não se intimida, caso contrario seria:

a) empalhado por sua ex-fudentes (para futuros fins eróticos);

b) sacrificado na semana Farroupilha por gaúchos revoltados;

c) sodomizado com um abacaxi pelo clã lésbico Engenharia Teletubes;

d) entediado até a morte pela minha senhoria.

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Óó pah gajos, tenham coragem e libertem-se, saiam do armário. Sei que vocês desejam fazer sexo anal, e sofrem conflito por isso. Isso gera uma mistura de medo, desejo e culpa. Fazendo-os querer ardentemente Tio Aderbal ou um belo moiço Afro-brasileiro para finalmente dar paz a seus fiofós umedecidos.

Cacildis - que saudadis!

Poucas coisas me chocaram tanto nesta vida como a noticia da morte de Mussum que recebi em julho de 1994. Mussum era um sujeito boa praça que integrava os Trapalhões.

Somente quem teve a oportunidade de ter sua infância abrilhantada pela presença de Antonio Carlos o “Mussum” consegue prestar atenção nos pequenos detalhes da vida e entender sua beleza em uma dose de cachaça. Isso sempre me motivou e fez com que superasse as mazelas e paradigmas mudernos de minha existência fútil e mundana.

Nesta tarde nostálgica, deixo um link que pirateei num sei de que sâite, com as musicas do único disco lançado por Mussum quando ainda era integrante dos Originais do Samba e um corretor ortográfico Mussumgrapher para que você possa usar para escrever email's, influenciar pessoas, fazer amigos e impressionar seus chefes e orgulhar seus pais. Seja pela escrita, seja pelo fino e apurado gosto musical.

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Como sempre digo – Isso é luxo, isso é glamour, isso é sedução!

Meu dia de princesa

Tio Aderbal, esta criança de 36 anos que vós teclas, numa tentativa de ficar menos malacabado teve ontem seu dia de princesa. Fui num salão de estética masculina aqui em Porto Alegre chamado “Só para homens” (deveria chamar só para forasteiros) que fica na Felix da Cunha 665, Moinhos (um jabazinho). Cortei cabelo, fiz unha e sombracelhas, se o Gianecchini pode ser homem, porque diabos eu também não posso?

A tarde fui na academia para a malhação me divertir com os bad boys anabolizados que competiam comigo se exercitado com pesos 15 vezes maiores do que os meus, mas apesar desta demonstração de virilidade, são ligados em arquitetura, dormem pelados com seus primos e adoram um "babado forte", seja lá o que é isso.

Passei no shopping comprei uma camisa do Mussum (mussulmanis) que tanto procurava para uso em ocasiões especiais como encontros na embaixada americana e casamentos e segui para a casa de minha senhoria para o pagamento do aluguel e ver sua graciosa netinha de vinte anos (peitão, bundão, cinturinha e não fala – sussurra).

No decorrer do ultimo ano tenho pago o aluguel religiosamente em dia ou até antes, fato que contribuiu para que a minha senhoria (avó da Dercy Gonçalves) me trate com todos os préstimos e mimos possível. Enquanto contava lorotas e entoava loas a respeito do meu caráter e valorizava o cavalheirismo, dizendo que fui educado segundo as antigas e rígidas normas de etiqueta, coisa que a patuléia criada na informalidade atual ignora (assim como Tio Aderbal, só que engana bem!).

Tudo isso regado a cheiro de gente velha, chimarrão, chá de camomila e rosas vermelhas, bolo de fubá e a netinha sorrindo e sussurando para Tio Aderbal:

- Mais bolo de fubá?

Molhadinho, é claro.

Tio Aderbal, uma pessoa melhor.

Hoje, por conta do trabalho e daquela corja de lésbicas fiasdumasputa de compras, Tio Aderbal foi forçado a ir num cú de mundo chamado “Minas do Leão”, município perto da pequena Charqueadas, no caixotinho (Fiat Uno Mille da empresa que engasga a terceira marcha) para aprovar um fornecedor.

Cheguei à empresa (sic) ás 9:00hs. Um galpãozinho com chão de terra batida e umas três máquinas remendadas espalhadas pelo local aquecido por uma pequena fornalha no meio do estabelecimento e iluminado por duas lâmpadas de 60 watts.

O dono, um tiozinho gaudério de 60 anos, muito simples e simpaticíssimo, vestindo um surrado macacão com logotipo de outra fabrica que provavelmente trabalhara, me recebeu na porta com uma cuia de chimarrão.

- O senhor é o inginhero Aderbal?

Orgulhoso, mostrou-me as instalações como se fosse o próprio Taj Mahal. Era visível o seu completo desconhecimento a respeito das mais básicas normas de fabricação e cuidados sobre o serviço que iria executar. Estava reprovado.

Peguei meu celular (um Samsung muderno com cam de 1.3 e toque Oops! I did it again) para comunicar a Engenharia Terra de Teletubes. Nada de sinal da operadora (Claro!). Então o pequeno gaudério me avisou que naquelas bandas somente Brasil Telecom.

Eis então, que ele me saca um foderoso IPhone para eu ligar. Vergonhosamente, não sabia nem como discar nele, o tiozinho fez cara de “deixa Dílson” e habilmente manuseiou o aparelho, embasbacado com a cena insolita e com o tiozinho sorridente em minfa frente, Tio Aderbal comunicou ao clã lésbico:

- Alô? Cássia Eller? Pode aprovar o tiozinho, está tudo dentro do que a empresa espera. Tchau.

Almocei no galpãozinho com o tiozinho e a patuléia que lá workava. Comi um delicioso leitão assado na mesma fornalha que era usada no trabalho das encomendas e tomei um vinho de procedência duvidosa. Fiquei proseando e jogando truco até as três da tarde, quando Tio Aderbal, contra a vontade e protestos dos novos amigos, se despediu para voltar a Engenharia Terra de Teletubes.

Feliz e de barriguinha cheia, voltei satisfeito dentro do caixotinho filosofando:

"As relações humanas são ferramentas perfeitas para lixar bordas ásperas e chegar ao coração da divindidade dentro de cada um de nós."

Sobre a reputação de Tio Aderbal pela pequena travessura cometida:

“O que é um peido para quem está cagado?”